Guerra na Ucrânia – o reforço de EUA e Alemanha

Internacional

No momento em que o conflito chega a um novo momento decisivo, Volodymyr Zelensky reassegurou o apoio de seus aliados. Diante de mais uma ofensiva russa, Kiev recebe nesta sexta-feira (3) uma cúpula com a presença de líderes europeus. Mais importante ainda é a decisão de Joe Biden e Olaf Scholz de enviar mais tanques e munição para abastecer o exército ucraniano.

No momento em que o conflito chega a um novo momento decisivo, Volodymyr Zelensky reassegurou o apoio de seus aliados ocidentais. Diante de mais uma ofensiva russa, Kiev recebe nesta sexta-feira (3) uma cúpula com a presença de líderes europeus, um movimento de “renovação de votos” em favor da Ucrânia. Mais importante ainda é a decisão de Joe Biden e Olaf Scholz de enviar mais tanques e munição para abastecer o exército ucraniano – o que, de acordo com Vladimir Putin, configura interferência externa e pode levar o conflito “a outro nível”. Para contextualizar o momento da guerra, Natuza Nery conversa com Tanguy Baghdadi, professor de relações internacionais da Universidade Veiga de Almeida e fundador do podcast Petit Journal. Neste episódio:
Tanguy explica por que este é um momento de “agora ou nunca” no conflito: com as recentes vitórias russas no leste ucraniano, Moscou pode tomar o controle de novos territórios;
Ele avalia como “muito sério para a imagem ucraniana” o conjunto de denúncias de corrupção no coração do governo de Zelensky;
O professor também comenta a recusa de Lula (PT) em enviar à Ucrânia munições brasileiras. “É uma questão de coerência”, afirma, em relação à longa “tradição de neutralidade em relação a conflitos”.

Fonte: G1