Na Audiência Geral de ontem, o Papa recordou o “triste aniversário” com um novo apelo à paz:
“Permaneçamos próximos ao martirizado povo ucraniano que continua sofrendo e nos perguntemos: foi feito todo o possível para deter a guerra? Apelo aos que têm autoridade sobre as nações para que se comprometam concretamente a pôr fim ao conflito, a chegar a um cessar-fogo e a iniciar negociações de paz. Aquela construída sobre os escombros nunca será uma verdadeira vitória.”
No decorrer da Audiência, Francisco recebeu uma carta “trespassada” por uma bala. Também abraçou 35 crianças ucranianas que estão em Roma há cerca de oito meses para continuar seu tratamento oncológico no hospital Bambino Gesù, da Santa Sé.
Com elas, mães, avós e alguns irmãos e irmãs, enquanto os pais estão todos na guerra.
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