Homem procura atendimento em hospital, esfaqueia sete pessoas e é morto pela PM

Brasil

Vítimas foram socorridas para hospitais da região. Segundo a polícia, nenhuma delas corre risco de vida. Crime aconteceu na noite de quinta-feira (6), no Centro de Américo Brasiliense (SP).

Um homem procurou atendimento médico no Hospital Municipal José Nigro Neto, em Américo Brasiliense (SP) e, depois, esfaqueou a equipe médica e pacientes que estavam no local, na noite de quinta-feira (6). Ao todo, sete pessoas ficaram feridas.
Uma mulher de 42 anos chegou a ser feita refém, mas não se feriu. O agressor foi morto pela Polícia Militar.

Segundo informado pela PM, o agressor chegou nervoso ao hospital e esfaqueou as pessoas. Horas antes, ele já havia se envolvido em uma confusão numa igreja, segundo policiais.
“A princípio, ele é uma pessoa que usa drogas na cidade. Ele causa alguns problemas e veio até o pronto atendimento nervoso. Foram tentar medicar, ele sacou a faca”, afirmou o major Alan Esteves Fernandes Gouvêa.
“Provavelmente, [houve] um surto da pessoa. Não há nenhuma informação de que seja outra coisa. Não é uma coisa que acontece, é uma coisa que não é comum.”

Ainda de acordo com a PM, o agressor manteve uma pessoa refém. A viatura da polícia estava perto do local e conseguiu controlar rapidamente a situação.
“A gente se deparou com o indivíduo tentando esfaquear uma outra pessoa. Foi o momento que o policial conseguiu iniciar uma negociação para ele largar, disse o major.
“Ele não soltava, estava com a faca a todo tempo tentando esfaquear. E em um determinado momento a pessoa conseguiu se afastar dele, e o policial efetuou os disparos.”

Assim como as vítimas, o agressor chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com a PM, nenhuma das pessoas feridas corre risco de vida. O caso foi registrado no Plantão Policial de Araraquara.
Vítimas
As vítimas feridas são duas mulheres, uma de 32 e outra de 47 anos, e cinco homens, de 42, 43, 48, 53 e 54 anos. Segundo a polícia, ninguém corre risco de vida.
A refém é uma enfermeira de 42 anos, que não teve ferimentos.

Fonte: G1