Segundo o processo, ele já tinha dois filhos menores quando decidiu realizar o procedimento. Em janeiro de 2019, sem plano de saúde, procurou a rede pública para fazer a cirurgia, feita em abril daquele ano, no hospital da universidade. O planejamento e acompanhamento foi feito na Policlínica Piquet Carneiro.
Em agosto de 2019, ele fez um exame que constatou a inexistência de espermatozoides. Na ação, o homem narra que foi liberado pelo médico para realizar relações sexuais sem métodos contraceptivos após o resultado obtido.
Dois meses após o exame, a esposa engravidou. No primeiro momento, a descoberta da gravidez gerou uma crise conjugal por gerar suspeitas de infidelidade. Depois de “esfriar sua cabeça”, segundo a ação, ele foi convencido pela esposa de sua fidelidade, o que não “o impediu de ser motivos de chacota na comunidade onde reside”, na Zona Oeste do Rio.
Fonte:Bangu News