DRAMA FUNKEIRO

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DRAMA FUNKEIRO | Recuperando-se da cirurgia para implante de um coração artificial, MC Marcinho aguarda agora um transplante, como confirma a assessoria de imprensa do artista. Além disso, a família do funkeiro, de 45 anos, tem pedido nas redes sociais para que fãs se mobilizem para doar sangue.

A cirurgia foi realizada na última quinta-feira, dia 13, no hospital Copa D’or, na Zona Sul do Rio de Janeiro. De acordo com o último boletim médico, o “procedimento foi realizado sem intercorrências” e o cantor “segue estável e em recuperação”.

Dono do hit “Glamurosa”, MC Marcinho teve uma parada cardiorrespiratória na última segunda-feira (11). O estado do artista foi considerado grave, sendo necessário fazer hemodiálise e o uso de ECMO, um pulmão artificial.

Esta não é a primeira cirurgia cardíaca que o cantor passou este ano. Em março, MC Marcinho foi internado para trocar o marca-passo.

MC Cacau, ex-mulher de Marcinho, e mãe do filho mais novo dele, Marcio André, deu mais detalhes sobre o estado de saúde do funkeiro. “Desde segunda-feira (10), quando ele teve a parada cardíaca, a Dra. Jacqueline fez o procedimento de colocar esse coração artificial nele, tipo um relógio, para ele poder esperar um pouco, até agosto para ele fazer o transplante do coração, que, na verdade, estava marcado para agosto”, explicou.

“Agora ele está tendo prioridade, porque o quadro dele se agravou. Graças a Deus, ele está bem, estável e respondendo aos medicamentos. Eu estive com a irmã dele hoje de manhã e ela me disse que ele está respondendo bem. Foi tudo bem no procedimento, hoje cedo. Ele é forte, é um touro. Deu tudo certo e estamos aguardando a evolução do quadro”, disse.

O coração artificial trata-se de um dispositivo chamado suporte mecânico circulatório extracorpóreo prolongado, que dá suporte aos dois ventrículos do coração. Em outras palavras, é uma máquina que substitui o coração.

— É um suporte temporário para usar enquanto o paciente está internado. O coração fica descansando enquanto o dispositivo supre as demandas metabólicas do organismo — explica a cardiologista e intensivista Stephanie Rizk, da equipe de transplante cardíaco e coração artificial da Rede D’Or .

Fonte:Bangu ao vivo