Análise: Flamengo vive roteiro repetido, mas vitória garante tempo a Sampaoli por reação

Esportes

Time volta a oscilar em Curitiba, é salvo pela qualidade individual e inicia returno com pé direito

A vitória de virada em cima do Coritiba saiu somente nos acréscimos com um chute salvador de Gerson de fora da área. A oscilação do Flamengo entre os tempos é o que chama atenção na partida e os três pontos conquistados dão um sossego momentâneo ao time que terá um longo caminho em busca do embalo no Brasileirão

Não é a primeira vez que acontece e o roteiro parece até repetido. Flamengo faz um bom primeiro tempo mesmo que não consiga transformar a atuação em gols, mas volta para a segunda etapa desatento o suficiente para perder o controle da partida. Às vezes custa o resultado, mas contra o Coxa a qualidade individual sobressaiu.

Sampaoli utilizou praticamente o mesmo time que enfrentou o Grêmio no Maracanã. A diferença foi Wesley. E foi assim que o time conseguiu ter o controle do jogo nos 45 minutos inicias, mesmo o Coxa tendo feito 1 a 0, de pênalti, aos 15. O Flamengo protagonizou bons momentos e de forma organizada conseguiu a virada aos 31, com Arrascaeta. Gabi fez o primeiro na cobrança de pênalti, após bom lance no lado direito entre Fabrício Bruno e Wesley.

Mesmo concentrado e produzindo, o Flamengo não conseguiu ampliar o placar. Pecou não aproveitando os espaços deixados pelo Coxa ainda no primeiro tempo. Foi para o intervalo com a vitória parcial por 2 a 1.

Se estava focado na primeira etapa, o Rubro-Negro voltou completamente desligado nos minutos iniciais após o intervalo. Não à toa, o gol de empate do Coritiba saiu antes do primeiro minuto em uma jogada pelo lado direito, com uma falha de Fabrício Bruno, que até o momento era um dos melhores do jogo.

A queda de rendimento no segundo tempo era nítida, mesmo o Flamengo tentando ser intenso e controlar o jogo. Faltou aproximação, precisão de passes e a construção de jogadas. O “apagão” foi comentado por Sampaoli em coletiva.

Análise: Flamengo vive roteiro repetido, mas vitória garante tempo a Sampaoli por reação
Time volta a oscilar em Curitiba, é salvo pela qualidade individual e inicia returno com pé direito

A vitória de virada em cima do Coritiba saiu somente nos acréscimos com um chute salvador de Gerson de fora da área. A oscilação do Flamengo entre os tempos é o que chama atenção na partida e os três pontos conquistados dão um sossego momentâneo ao time que terá um longo caminho em busca do embalo no Brasileirão.

Não é a primeira vez que acontece e o roteiro parece até repetido. Flamengo faz um bom primeiro tempo mesmo que não consiga transformar a atuação em gols, mas volta para a segunda etapa desatento o suficiente para perder o controle da partida. Às vezes custa o resultado, mas contra o Coxa a qualidade individual sobressaiu.

Sampaoli utilizou praticamente o mesmo time que enfrentou o Grêmio no Maracanã. A diferença foi Wesley. E foi assim que o time conseguiu ter o controle do jogo nos 45 minutos inicias, mesmo o Coxa tendo feito 1 a 0, de pênalti, aos 15. O Flamengo protagonizou bons momentos e de forma organizada conseguiu a virada aos 31, com Arrascaeta. Gabi fez o primeiro na cobrança de pênalti, após bom lance no lado direito entre Fabrício Bruno e Wesley.

Mesmo concentrado e produzindo, o Flamengo não conseguiu ampliar o placar. Pecou não aproveitando os espaços deixados pelo Coxa ainda no primeiro tempo. Foi para o intervalo com a vitória parcial por 2 a 1.

Se estava focado na primeira etapa, o Rubro-Negro voltou completamente desligado nos minutos iniciais após o intervalo. Não à toa, o gol de empate do Coritiba saiu antes do primeiro minuto em uma jogada pelo lado direito, com uma falha de Fabrício Bruno, que até o momento era um dos melhores do jogo.

A queda de rendimento no segundo tempo era nítida, mesmo o Flamengo tentando ser intenso e controlar o jogo. Faltou aproximação, precisão de passes e a construção de jogadas. O “apagão” foi comentado por Sampaoli em coletiva.

  • É um tema anímico que também temos que resolver. Tem o esforço, às vezes não tem a precisão. Normalmente a precisão do jogo tem a ver com a precisão individual. Mas temos que tentar defender muito mais com a bola, ter muito mais controle, mais passes no campo rival, que é a proposta. Às vezes o time acelera muito. Aí é onde sofre mais. Mas sempre aproveitei o tempo para fazer substituições. Na verdade a preocupação hoje é que o time tende a ser defensivamente um pouco vulnerável, então vamos ter que mudar a forma ou nomes próprios para tentar ser uma equipe mais sólida nesse aspecto.

Análise: Flamengo vive roteiro repetido, mas vitória garante tempo a Sampaoli por reação
Time volta a oscilar em Curitiba, é salvo pela qualidade individual e inicia returno com pé direito

A vitória de virada em cima do Coritiba saiu somente nos acréscimos com um chute salvador de Gerson de fora da área. A oscilação do Flamengo entre os tempos é o que chama atenção na partida e os três pontos conquistados dão um sossego momentâneo ao time que terá um longo caminho em busca do embalo no Brasileirão.

Não é a primeira vez que acontece e o roteiro parece até repetido. Flamengo faz um bom primeiro tempo mesmo que não consiga transformar a atuação em gols, mas volta para a segunda etapa desatento o suficiente para perder o controle da partida. Às vezes custa o resultado, mas contra o Coxa a qualidade individual sobressaiu.

Sampaoli utilizou praticamente o mesmo time que enfrentou o Grêmio no Maracanã. A diferença foi Wesley. E foi assim que o time conseguiu ter o controle do jogo nos 45 minutos inicias, mesmo o Coxa tendo feito 1 a 0, de pênalti, aos 15. O Flamengo protagonizou bons momentos e de forma organizada conseguiu a virada aos 31, com Arrascaeta. Gabi fez o primeiro na cobrança de pênalti, após bom lance no lado direito entre Fabrício Bruno e Wesley.

Mesmo concentrado e produzindo, o Flamengo não conseguiu ampliar o placar. Pecou não aproveitando os espaços deixados pelo Coxa ainda no primeiro tempo. Foi para o intervalo com a vitória parcial por 2 a 1.

Se estava focado na primeira etapa, o Rubro-Negro voltou completamente desligado nos minutos iniciais após o intervalo. Não à toa, o gol de empate do Coritiba saiu antes do primeiro minuto em uma jogada pelo lado direito, com uma falha de Fabrício Bruno, que até o momento era um dos melhores do jogo.

A queda de rendimento no segundo tempo era nítida, mesmo o Flamengo tentando ser intenso e controlar o jogo. Faltou aproximação, precisão de passes e a construção de jogadas. O “apagão” foi comentado por Sampaoli em coletiva.

  • É um tema anímico que também temos que resolver. Tem o esforço, às vezes não tem a precisão. Normalmente a precisão do jogo tem a ver com a precisão individual. Mas temos que tentar defender muito mais com a bola, ter muito mais controle, mais passes no campo rival, que é a proposta. Às vezes o time acelera muito. Aí é onde sofre mais. Mas sempre aproveitei o tempo para fazer substituições. Na verdade a preocupação hoje é que o time tende a ser defensivamente um pouco vulnerável, então vamos ter que mudar a forma ou nomes próprios para tentar ser uma equipe mais sólida nesse aspecto.

O Flamengo terminou o jogo com 16 finalizações contra 15 do Coritiba. Seis, os rubro-negros mandaram no alvo, enquanto o Coxa acertou quatro. Os números parelhos justificam a oscilação do time de Sampaoli, que foi salvo pela qualidade individual de Gerson. O volante acertou um chute de fora da área aos 49 minutos do segundo tempo.

O gol trouxe à tona uma cena curiosa. Foi o gol de número 60 desde que Sampaoli chegou ao clube e foi um dos poucos em que o argentino comemora junto com o elenco por livre e espontânea atitude. Geralmente, pelo jeito mais quieto e concentrado, o técnico é puxado pelos jogadores. Desta vez se encaminhou sozinho para a rodinha

A saga do Brasileirão e o tempo a favor
O Flamengo chega aos 35 pontos e tem um turno inteiro para se reencontrar no Brasileirão e impedir que a distância para a liderança aumente a cada rodada. O Botafogo é o líder com 48 na pontuação.

Eliminado da Libertadores, Sampaoli terá praticamente um jogo por semana até a primeira partida da final da Copa do Brasil, marcada para 17 de setembro. Até lá, o Fla enfrenta o Internacional (casa) e Botafogo (fora), antes de parar para a Data-Fifa. Depois, pega o Athletico (casa) antes de jogar com o São Paulo pelo mata-mata.

O foco neste período livre não será somente os confrontos específicos, mas sim a busca incessante de Sampaoli pela consolidação do trabalho. O argentino bate na tecla de que precisa “convencer” os jogadores sobre uma forma de jogo. Talvez as semanas livres sejam o momento propício e ideal para o treinador

Fonte: Ge