Na atual temporada, clube foi tímido e contratou apenas quatro atletas: Gerson, Rossi, Allan e Luiz Araújo
Pobre em resultados esportivos na temporada de 2023, o rico Flamengo fará valer sua saúde financeira e será agressivo na próxima janela de transferências. Em seu último ano à frente do Rubro-Negro, o presidente Rodolfo Landim já admitiu a seus pares que não economizará para devolver o clube ao posto de protagonista na América do Sul.
Tite, com quem o Flamengo mantém conversas desde a semana passada, é o favorito para comandar o ataque rubro-negro ao mercado. A definição sobre o substituto de Jorge Sampaoli deve acontecer antes do início da próxima Data Fifa, que pausa o calendário da Série A entre 9 e 17 de outubro
Substituto de Sampaoli terá janela robusta no último ano de Landim à frente do Flamengo
Na atual temporada, clube foi tímido e contratou apenas quatro atletas: Gerson, Rossi, Allan e Luiz Araújo
Pobre em resultados esportivos na temporada de 2023, o rico Flamengo fará valer sua saúde financeira e será agressivo na próxima janela de transferências. Em seu último ano à frente do Rubro-Negro, o presidente Rodolfo Landim já admitiu a seus pares que não economizará para devolver o clube ao posto de protagonista na América do Sul.
Tite, com quem o Flamengo mantém conversas desde a semana passada, é o favorito para comandar o ataque rubro-negro ao mercado. A definição sobre o substituto de Jorge Sampaoli deve acontecer antes do início da próxima Data Fifa, que pausa o calendário da Série A entre 9 e 17 de outubro
Vendas dão mais segurança ao Flamengo para contratar grandes nomes
Além de objetivar uma temporada vitoriosa em seu último ano de mandato após a sucessão de fracassos em campo em 2023, Rodolfo Landim sabe que precisará gastar bastante porque uma reformulação importante se anuncia. O Flamengo tem carências nas laterais, corre o risco de sofrer baixas significativas na zaga e segue sem contar com um substituto imediato para Arrascaeta.
A lateral esquerda requer atenção com Filipe Luís em fim de contrato e Ayrton Lucas num momento de oscilação. No outro lado, Wesley é o titular absoluto, mas ainda alterna bons e maus momentos com apenas 19 anos. Além disso, clubes europeus fizeram sondagens recentes para tirá-lo do Ninho. Matheuzinho ainda não conseguiu uma sequência após grave lesão, e Varela segue sem dar respostas em campo.
A zaga também inspira cuidados. Fabrício Bruno deseja se transferir para o exterior, Léo Pereira é alvo constante de propostas de fora, e David Luiz tem opções para deixar o Brasil mais uma vez. Rodrigo Caio, em fim de contrato, dificilmente permanecerá.
Integrantes do quarteto mágico e com contratos a vencerem em 31 de dezembro, Everton Ribeiro e Bruno Henrique fecham a lista de possíveis baixas.
Com tantas mudanças em discussão, o Flamengo terá de coçar o bolso, mas está respaldado não apenas pelo solidez financeira construída a partir de 2013. O ano de 2023 foi muito produtivo em vendas. Somente as idas de João Gomes e Matheus França para o futebol inglês renderam cerca de R$ 207 milhões.
Transferências que envolveram outros 12 jogadores, 11 deles pratas da casa, renderam outros R$ 75 milhões. Tais negócios têm a ver com vendas diretas, percentuais mantidos e mecanismo de solidariedade. Marinho, que custou R$ 2 milhões ao Fortaleza, é o único do grupo que não foi formado no Ninho do Urubu.
Novas vendas de Garotos do Ninho vêm aí
Se o Flamengo vendeu bem em 2023, a próxima temporada promete nova colheita. O meia Victor Hugo, o goleiro Matheus Cunha e o lateral-direito Wesley se valorizaram após se tornarem três dos jogadores mais utilizados pelo clube na temporada.
Todos receberam propostas. No início do ano, o Barcelona tentou o empréstimo do lateral-direito com opção de compra ao fim do contrato. Na última janela, o Notthingham Forest fez proposta de compra por Cunha, enquanto Victor Hugo recebeu oferta do Wolverhampton.
Com um olho em 2023 para tentar finalizar a contratação de Tite e lutar pelas remotas chances no Campeonato Brasileiro, o Flamengo de Rodolfo Landim se arma para evitar novos vexames na próxima temporada e encerrar o último ano de gestão como começou, em 2019: com muitos títulos e histórias inesquecíveis para contar.
Fonte: Ge