Fluminense tem recepção calorosa na volta ao Rio após classificação para final da Libertadores

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Cerca de 150 torcedores foram ao aeroporto recepcionar o time, que venceu o Inter por 2 a 1, de virada, no Beira-Rio. Lateral Guga comemora: “Falta pouco”

Com festa da torcida, o Fluminense desembarcou na manhã desta quinta-feira no Rio de Janeiro, após a heróica classificação para a final da Libertadores, na vitória por 2 a 1 de virada sobre o Inter, no Beira-Rio.

Cerca de 150 tricolores madrugaram e foram ao aeroporto internacional do Rio de Janeiro recepcionar a delegação do Fluminense, que desembarou pelo salão nobre. Muitos sequer dormiram para receber o time, e alguns terão de ir direto para o trabalho, após a festa. Eles cantaram músicas de apoio e provocaram os rivais cariocas.

Na chegada, os jogadores foram até a torcida para agradecer o apoio. John Kennedy e Cano foram os mais festejados.

Substituto de Samuel Xavier no Beira-Rio, o lateral Guga falou com os jornalistas no desembarque.

  • Eu confesso que a ficha ainda não caiu, a adrenalina não passou. É algo especial para mim, para a minha família, para o nosso grupo, para todos os tricolores. A expectativa era alta para essa temporada. Falta pouco. Temos que manter os pés no chão e o foco. A festa foi incrível. Está todo mundo em êxtase – disse Guga, que ainda acrescentou:
  • É a melhor sensação possível, a sensação de dever cumprido. Temos o último passo ainda. Sabíamos que seria difícil. É um sonho realizado para mim e para o clube, que está de volta à final. Precisamos dar essa resposta para o torcedor tricolor que aguarda esse título por tanto tempo. Falta pouco para que a gente possa alcançar nosso objetivo – concluiu Guga.

O Fluminense aguarda o vencedor de Palmeiras x Boca Júniors, que se enfrentam nesta quinta, para conhecer seu adversário na final. A decisão será em jogo único, no Maracanã, no dia 4 de novembro. Guga citou a importância de ter a torcida ao lado na final, mas descartou favoritismo.

  • Favoritismo numa final é difícil de falar. Mas realmente, dentro de casa, diante do nosso torcedor, será especial. Mas falar em favoritismo numa final de libertadores é difícil. Não tem favorito. Mas contamos com a energia da torcida para ser algo a mais para que a gente possa levantar a taça.

Fonte: Ge