Henry Kissinger, diplomata norte-americano e ganhador do Nobel da Paz, morre aos 100 anosEspecialista em geopolítica foi figura central da política externa dos Estados Unidos nos anos 1970. Diplomata morreu em casa, nesta quarta-feira (29).

Entretenimento

O diplomata norte-americano e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Henry Kissinger, morreu nesta quarta-feira (29) aos 100 anos, segundo a Kissinger Associates Inc. A causa da morte ainda não foi revelada.

Henry Kissinger, diplomata norte-americano e ganhador do Nobel da Paz, morre aos 100 anos
Especialista em geopolítica foi figura central da política externa dos Estados Unidos nos anos 1970. Diplomata morreu em casa, nesta quarta-feira (29).
Por Giuliana Viggiano, Wesley Bischoff, g1 — São Paulo

29/11/2023 22h50 Atualizado há 3 horas

O secretário de Estado Henry Kissinger em 12 de outubro de 1973 — Foto: AP Photo, File
O secretário de Estado Henry Kissinger em 12 de outubro de 1973 — Foto: AP Photo, File

O diplomata norte-americano e vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Henry Kissinger, morreu nesta quarta-feira (29) aos 100 anos, segundo a Kissinger Associates Inc. A causa da morte ainda não foi revelada.

✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no Whatsapp
Kissinger morreu em casa, em Connectitcut. O funeral deve ser reservado somente para a família. Uma cerimônia pública de memorial deve ser feita em Nova York.

O diplomata ganhou fama nos anos 1970 por sua forte atuação como Secretário de Estado e Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos nos governos dos presidentes Richard Nixon e Gerald Ford.

Diante de seu papel no governo norte-americano, Kissinger participou de vários eventos globais importantes, durante a Guerra Fria.

Ele liderou conversas com a União Soviética para controlar a corrida nuclear durante o período; foi responsável por aproximar os Estados Unidos da China; e participou de negociações de paz para a Guerra do Vietnã.

No entanto, também foi alvo de uma série de polêmicas, por ter apoiado ditaduras anticomunistas na América Latina.

Fonte:G1