Então, nenhuma mulher que se dedica integralmente ao lar deve se sentir constrangida (Mulieris Dignitatem).
O PAPA FRANCISCO denunciou que muitas crianças e jovens, mesmo tendo pai e mãe, se sentem como órfãs. Ele alertou que o enfraquecimento da presença materna na infância é um risco grave para a nossa terra (Amoris Laetitia).
Ambos os papas também reconheceram o direito da mulher de atuar nas diversas tarefas públicas.
Em algumas famílias, o contexto pede que as mães se dediquem 100% ao lar. Em outras, elas conseguem CONCILIAR muito bem o cuidado, o afeto e a educação dos filhos com o trabalho fora de casa.
Em suma: cada caso é diferente.
Na Igreja, talvez o mais célebre exemplo de mulher que trabalhava fora é o de SANTA ZÉLIA Guerín, mãe de Santa Teresinha 😇. O sustento financeiro do lar dependia das suas atividades como empresária.
Para saber mais, leia o artigo que está no nosso site ocatequista.com.br (“A Igreja e o trabalho das mulheres fora de casa”).