A história antiga do martírio cristão nunca parouDe acordo com Francisco “a história antiga do martírio cristão nunca parou. Ideologias insanas continuam a alimentar o ódio e a matar tantos, pelo simples fato de não terem deixado de ser discípulos de Jesus” e que “o mártir pode ser considerado um herói, mas a coisa fundamental sobre o mártir é que ele foi “perdoado”: pois é a graça de Deus, e não a coragem, que nos torna mártires. A Igreja hoje tem grande necessidade de testemunhas, de santos cotidianos, daqueles da vida comum, e daqueles que têm a coragem de aceitar a graça de serem testemunhas até o fim, até a morte.”

Igreja

Uma janela que se abre
Depois de citar alguns exemplos de argentinos que foram martirizados, alguns dos quais ele teve convivência, o Papa concluiu o prefácio dizendo que “este livro nos ajuda a lembrar e abre uma janela não apenas para a Argentina, mas para um mundo de testemunhas da fé que continuam a derramar seu sangue em tantas partes do mundo. É um livro que faz bem e do qual muito bem pode vir.”