Uma janela que se abre
Depois de citar alguns exemplos de argentinos que foram martirizados, alguns dos quais ele teve convivência, o Papa concluiu o prefácio dizendo que “este livro nos ajuda a lembrar e abre uma janela não apenas para a Argentina, mas para um mundo de testemunhas da fé que continuam a derramar seu sangue em tantas partes do mundo. É um livro que faz bem e do qual muito bem pode vir.”