17 de Maio, memória:

Igreja

São Pascoal Bailão, religioso.

Nasceu no munícipio de Torrehermosa, em Aragão, na Espanha no ano de 1540, numa família de origem pobre e humilde. Seus pais, muito religiosos, colocaram nele o nome de Pascoal por seu nascimento ter sido em um domingo de Páscoa.

Trabalhou cuidando dos rebanhos desde menino, desse modo, não teve a oportunidade de estudar tão cedo. Tinha o desejo de conhecer a verdade e, quanto mais aprendia a ler, mais lia o Santo Evangelho, os exemplos de Cristo e dos santos.

Por volta dos 20 anos de idade, decidiu abandonar a casa de seus pais e dirigir-se para um convento, onde deu passos largos em direção ao amor e a piedade do Divino Mestre. Chamado à vida religiosa, dirigiu-se para Valência. Renunciou a tudo para seguir a Cristo dentro da família franciscana. E, ali, buscava desempenhar os trabalhos mais humildes, santificando-se cada vez mais.

Entre a Espanha e a França existiam povos que combatiam os cristãos. Ele foi enviado para levar uma carta para a França. E aceitou. Desejando ser mártir da obediência.

Homem de profunda adoração a Jesus Sacramentado. Ficou conhecido como “Teólogo da Eucaristia”, por ter resolvido as questões dos adversários na França e também pela coletânea de escritos que deixou a respeito do Sacramento da Eucaristia, que sempre foi o centro de sua vida espiritual.

Infligia-se penitências e, com isso, debilitou sua saúde até o limite de sua resistência. Faleceu no convento do Rosário, no dia 17 de maio de 1592, no domingo da Solenidade de Pentecostes.

No ano de 1897, Papa Leão XIII declarou-o patrono das devoções eucarísticas e também dos Congressos Eucarísticos Internacionais.

São Pascoal Bailão, rogai por nós!