GRUPOS DE EMPRESARIOS DECIDIRAM ATACAR O ENTÃO PREFEITO DO RIO, MARCELO CRIVELLA, POR ELE ECONOMIZAR PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO

Política

Uma farsa jurídica montada no Rio de Janeiro com um único objetivo, destruir a imagem do então prefeito da cidade, Marcelo Crivella. O que veremos agora é o poder de grupos poderosos que não medem esforços para manter seus interesses, para isso eles usam as instituições de forma clandestina com o intuito de aniquilar moralmente seus adversários, destruindo assim a pessoa politicamente. Mas por que resolveram atacar o então prefeito da segunda maior cidade do país? O que Crivella teria feito que desagradou aos poderosos? Marcelo Crivella representava uma ameaça para grupos de empresários que lucravam com a prefeitura? Vamos ver agora as respostas paras essas perguntas.

Marcelo Crivella assumiu uma prefeitura falida, com o caixa no vermelho e a arrecadação muito baixa, o Rio tinha acabado de sediar às olimpíadas e a herança deixada foram às dívidas da irresponsabilidade com os recursos públicos. A cidade pouco aproveitou os equipamentos, mas a conta ser paga ficou para o prefeito que assumiu logo depois dos jogos, nesse caso, Marcelo Crivella.

Outro problema detectado foi o prejuízo de quase 2 bilhões de reais com a Linha Amarela, os pedágios chegaram ser suspensos, o prefeito defendeu os interesses dos motoristas, mas Crivella tinha contra si uma força muito grande, o Grupo Globo, que usava toda sua força jornalística para bombardear o prefeito, manipulando às informações.

A Globo começava os ataques com o Bom dia Rio, o famoso jornal matinal apresentado pelo carismático jornalista Flávio Fashell, o RJTV1, na hora do almoço também era muito utilizado para atacar a administração pública de Crivella, Mariana Gross, conhecida por seu dinamismo no estúdio, utilizava links ao vivo para continuar a depreciação contra o prefeito. A Rede Globo ainda atacava Crivella no RJTV2 e no Jornal Nacional, principal telejornal do país. O plano era sangrar a imagem de Crivella, minando assim a possibilidade de reeleição.

Crivella tinha um dilema em suas mãos, devido os problemas de caixas herdados na prefeitura, havia risco dos serviços básicos entrar em colapso, como saúde, educação e o funcionamento de alguns setores da prefeitura, então foi obrigado reduzir as verbas publicitárias, atingindo em cheio os interesses da TV Globo. Outra briga que o prefeito teve que comprar foi com o Carnaval, para manter os hospitais em funcionamento, Crivella deixou de repassar 70 milhões para às escolas de samba e a organização da festa, atingido em cheio os interesses de grupos de empresários que lucravam com a prefeitura mesmo as custas do sofrimento de milhares de cariocas que enfrentavam filas nas emergências dos hospitais, falta de leitos e medicamentos.

A decisão de Crivella de ficar do lado do carioca, contra os grupos de empresários que lucravam com o caos lhe custou muito caro, um processo fraudulento que tinha um único objetivo, destruir sua imagem perante a opinião pública.

Na segunda reportagem da série entenderemos a farsa jurídica contra Crivella.

Reportagem: Marcelo Rodrigues

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