Um assunto tomou conta das redes sociais, a aparência da cantora Rosana, que participou do Domingão do Huk no último domingo, na Rede Globo. A cantora foi sucesso nos anos 80 com rits como “O Amor e o Poder’, “Nem um Toque” e “Custe o Que Custar”.
Aos 68 anos de idade ela surgiu com uma aparência engessada, um rosto de porcelana, descaracterizada devido uma armonização facial. A cantora foi uma das primeiras mulheres no Brasil a fazer preenchimento das bochechas, ainda nos anos 80. Rosana também naquela época fez uma plástica puxando os olhos para ficar com uma aparência meio asiática.
Dona de uma voz poderosa, ela se destacou devido os fortes agudos em suas músicas, era a voz forte cantando a MPB brega dos anos 80, mas que fazia sucesso na época.
A discussão levantada é: até que ponto o medo de envelhecer justifica intervenções que descaracteriza a pessoa? Vale a pena na busca da eterna juventude acabar se perdendo da própria história?
