Milhares de empregos diretos e indiretos deixam de ser criados por falta de vontade do poder público
Os fenômenos sagrados acompanham a humanidade ao longo dos séculos.
Em diversos países já ocorreram aparições da Virgem Maria, São José, Arcanjo Miguel, Nosso Senhor Jesus Cristo e diversos Santos. Além das aparições também é muito comum ocorrerem fenômenos, como o da cidade de Aparecida no interior de São Paulo, quando um grupo de pescadores jogaram às redes na imensidão do Rio Paraíba do Sul, pescando primeiro o corpo da Santa e em seguida a cabeça de Nossa Senhora da Conceição.
Um fato comum nesses casos geralmente são os lugares onde eles acontecem e às pessoas que presenciam. Grotões no meio do nada, cercado de muita pobreza e gente humilde, sofrendo em suas vidas os flagelos sociais.
Foi assim em Lourdes e La Sallete na França, Aparecida no Brasil, Guadalupe, no México, Fátima em Portugal e tantos outros países mundo a fora que foram contemplados por Deus em ter uma experiência com transcendente.
Em todos os lugares citados ocorreram verdadeiras mudanças, como: peregrinações, curas, aumento da fé, melhora da infra estrutura para receber os visitantes, criação de empregos, prosperidade econômica e mudança de vida para a cidade onde ocorreu o milagre e às regiões próximas.
Em Itaboraí o fenômeno ocorrido é considerado um dos mais importantes do catolicismo, a própria imagem de Jesus Cristo Crucificado sangrou minutos antes da Santa Missa. Jesus contemplou Itaboraí com um sinal divino, mostrou nas próprias chagas o sofrimento do povo desse pequeno distrito da região metropolitana do Rio de Janeiro.
Visitando Porto das Caixas nos deparamos com a falta de apoio dos seus gestores. O péssimo estado das estradas que leva ao distrito, a falta de saneamento básico, posto de saúde e apoio aos comerciantes acaba afugentando os peregrinos.
A população de Itaboraí e especificamente de Porto das Caixas vive o abandono do poder público ,que desperdiçam o potencial turístico da região deixando o povo a merce da própria sorte.
Reportagem: Marcelo Rodrigues