Fernando Diniz toma palavra no vestiário, Felipe Melo e Marcelo exaltam coragem do elenco e derrota para o Cuiabá é deixada de lado antes de enfrentar o Internacional
A dois dias do confronto decisivo contra o Internacional, na próxima quarta-feira, no Beira-Rio, pelo jogo de volta da semifinal da Conmebol Libertadores, o Fluminense vive dias de preparação técnica e também mental. Apesar do empate com o Colorado e a derrota para o Cuiabá, no último domingo, o ambiente no Tricolor é de confiança, discursos inflamados e lideranças do elenco mais falantes do que o costume.
A série de declarações fortes começou logo após o empate em 2 a 2 com o Internacional, no Maracanã. Relatos de pessoas que acompanharam o vestiário dão conta que Fernando Diniz pediu a palavra e inflamou os jogadores com o seu discurso. Para alguns, lembrou muito o feito entre as finais do Campeonato Carioca, após ter perdido por 2 a 0 para o Flamengo na ida — o Fluminense venceu a volta por 4 a 1 e ficou com o título.
O foco foi lembrar que o Fluminense segue dependendo apenas de si para avançar à final da Libertadores. Entre vários trechos, foi lembrado que o clube “está vivo” na eliminatória, foi exaltada a coragem de boa parte dos atletas mesmo atuando com um jogador a menos e que trata-se de um jogo único no Beira-Rio, com 90 minutos.
Já Felipe Melo deu coro a Diniz destacou que o Fluminense “não foi covarde” mesmo diante de um adversário qualificado. Ele repetiu o discurso na zona mista.
– Nós não fomos covardes, mesmo com menos um, propusemos o jogo e jogamos da forma que treinamos. O empate foi o prêmio para o time que não se acovardou. Da mesma forma que eles tiveram chance a gente vai trabalhar pra ter também – declarou Felipe Melo.
Fluminense abre semana da Libertadores com discursos inflamados, lideranças falantes e confiança por vaga
Fernando Diniz toma palavra no vestiário, Felipe Melo e Marcelo exaltam coragem do elenco e derrota para o Cuiabá é deixada de lado antes de enfrentar o Internacional
Por Marcello Neves — Rio de Janeiro
A dois dias do confronto decisivo contra o Internacional, na próxima quarta-feira, no Beira-Rio, pelo jogo de volta da semifinal da Conmebol Libertadores, o Fluminense vive dias de preparação técnica e também mental. Apesar do empate com o Colorado e a derrota para o Cuiabá, no último domingo, o ambiente no Tricolor é de confiança, discursos inflamados e lideranças do elenco mais falantes do que o costume.
Com um a menos, Fluminense busca empate contra o Internacional
- Após desconforto no joelho, Felipe Melo treina no Fluminense e não deve ser problema contra Internacional
A série de declarações fortes começou logo após o empate em 2 a 2 com o Internacional, no Maracanã. Relatos de pessoas que acompanharam o vestiário dão conta que Fernando Diniz pediu a palavra e inflamou os jogadores com o seu discurso. Para alguns, lembrou muito o feito entre as finais do Campeonato Carioca, após ter perdido por 2 a 0 para o Flamengo na ida — o Fluminense venceu a volta por 4 a 1 e ficou com o título.
O foco foi lembrar que o Fluminense segue dependendo apenas de si para avançar à final da Libertadores. Entre vários trechos, foi lembrado que o clube “está vivo” na eliminatória, foi exaltada a coragem de boa parte dos atletas mesmo atuando com um jogador a menos e que trata-se de um jogo único no Beira-Rio, com 90 minutos.
- Fluminense lança camisa para o “Outubro Rosa” e inicia vendas neste domingo; confira os preços
Já Felipe Melo deu coro a Diniz destacou que o Fluminense “não foi covarde” mesmo diante de um adversário qualificado. Ele repetiu o discurso na zona mista.
– Nós não fomos covardes, mesmo com menos um, propusemos o jogo e jogamos da forma que treinamos. O empate foi o prêmio para o time que não se acovardou. Da mesma forma que eles tiveram chance a gente vai trabalhar pra ter também – declarou Felipe Melo.
- Samuel Xavier pede Fluminense “de cabeça erguida” contra Internacional: “Sem tempo para lamentar”
O lateral-esquerdo Marcelo também falou na roda de jogadores. Já Samuel Xavier ganhou o apoio do elenco. Apesar da expulsão, as críticas maiores foram ao árbitro Dario Herrera do que ao erro do lateral-direito. Ele pediu desculpas e foi consolado. Diniz só conseguiu conversar com o atleta depois da coletiva de imprensa, já que ele foi o escolhido para estar no antidoping.
Já após a derrota por 3 a 0 para o Cuiabá, a ideia foi não desviar o foco. Com reservas e um jogador a menos novamente, o clima no vestiário foi de “entender os erros, mas não dar um peso maior do que eles realmente são”. O foco sempre foi o Internacional, tanto que a equipe considerada titular não viajou para Mato Grosso.
Horas depois, a derrota do Internacional para o Atlético-MG dentro do Beira-Rio também serviu de exemplo para não abaixar a cabeça.
O Fluminense viaja para o Beira-Rio nesta segunda-feira. Os torcedores, inclusive, estão preparando um “AeroFlu”. O elenco treina na manhã desta segunda-feira, no Rio de Janeiro, e terça-feira em Porto Alegre.
O Tricolor volta a campo na próxima quarta-feira, onde enfrenta o Internacional, pela semifinal da Conmebol Libertadores. Pelo Campeonato Brasileiro, o próximo confronto é diante do Botafogo, no sábado, no Maracanã.
Fonte: Ge
