Na tarde desde sábado, o Papa tocou com as mãos um dos maiores problemas do Sudão do Sul; no país, perdura a maior crise de refugiados do continente.
Visitando o campo de deslocados “Freedom Hall”,Francisco viu de perto uma representatividade dos pelo menos com quatro milhões de sul-sudaneses. São dois terços da população que vive na insegurança alimentar e desnutrição. E não só: com previsões que falam de uma tragédia humanitária que se pode agravar ainda mais no decurso do ano.
Nessa situação dramática,o Papa aposta nas mulheres para transformar o país:
“Se lhes forem concedidas as justas oportunidades,elas,com a sua laboriosidade e destreza para guardar a vida,terão a capacidade de mudar a fisionomia do Sudão do Sul, de lhe dar um desenvolvimento sereno e coeso.”
“Por favor, peço a todos os habitantes destas terras: que a mulher seja protegida, a mulher seja respeitada,valorizada e honrada. Por favor, protejam,respeitem,valorizem e honrem toda a mulher,menina, adolescente, jovem,adulta, mãe e avó.
Sem isso não haverá futuro.”
Papa Francisco