Cientistas chamaram a imagem da Virgem de Guadalupe de “viva”.

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Foi confirmado, com instrumentos do oftalmologista, que na foto, os olhos da retina de Maria, expostos à luz – semelhante ao olho humano – expandem e contraem. Os pesquisadores também concluíram que a temperatura do tecido, onde a imagem pode ser observada, é permanentemente de 36,6 graus, como a temperatura corporal de um ser humano saudável. A imagem também foi examinada com um estetoscópio. Os cientistas mediram um pulso de 115 batidas por minuto até ao cinto de Mary, o que corresponde ao número de um ritmo cardíaco fetal. Eles também afirmaram que a tinta com que a imagem foi feita não existe na Terra e nunca existiu.