“As Jornadas Mundiais da Juventude foram um antídoto contra o balconear, contra a anestesia que leva a preferir o sofá, contra o desinteresse. Envolveram, movimentaram, implicaram, desafiaram gerações de mulheres e de homens. Claro, não basta fazer uma experiência «forte» se depois esta não é cultivada, se não encontra um terreno fértil para ser sustentada e acompanhada. As JMJ são um acontecimento de graça que desperta, alarga o horizonte, potencia as aspirações do coração, ajuda a sonhar, a ver mais além. São uma semente plantada que pode trazer bons frutos. Assim, precisamos hoje de jovens despertos, desejosos de responder ao sonho de Deus, que se interessem pelos outros. Jovens que descubram a alegria e a beleza de uma vida gasta por Cristo no serviço aos outros, aos mais pobres, aos que sofrem.”Papa Francisco

Igreja

Esse é um trecho do prefácio assinado pelo Papa ao novo livro da vaticanista Aura Miguel “Um Longo Caminho até Lisboa – Jornadas Mundiais da Juventude”, que chega às livrarias na quinta-feira, 4 de maio.

Leia o fragmento do prefácio em português aqui: https://is.gd/7jKg3J
📷 Foto de arquivo: Paul Haring/CN