Monique é ré por tortura e pelo homicídio do próprio filho, o menino Henry Borel, morto em 2021. A volta dela à prisão foi determinada pelo ministro Gilmar Mendes, na última quarta-feira (5).
Gilmar analisou um recurso do pai do garoto, Leniel Borel, contra decisão do Superior Tribunal de Justiça que revogou a prisão preventiva de Monique em agosto de 2022.
Os advogados pedem que Gilmar Mendes reconsidere a decisão ou leve o recurso para análise da Segunda Turma do STF.
Ao Supremo, os advogados afirmam que a prisão preventiva não se justifica e que só pode ser decretada em casos excepcionais. Argumentam ainda que Monique entregou o passaporte e se manteve a todo momento a disposição da Justiça, tendo inclusive se apresentado pacificamente para cumprir a nova ordem de prisão.
Fonte:Bangu News